O que tem em comum entre o número da placa de um carro, o histórico escolar de uma criança e fotos publicadas nas redes sociais? A resposta é que essas informações ficam armazenadas em banco de dados.

Não é à toa que esse recurso, adotado para administrar informações dos mais diferentes tipos, tem uma grande importância na conjuntura atual. Um dos motivos é que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige um grande cuidado com as informações sensíveis das pessoas.

Neste artigo, vamos destacar pontos relevantes sobre bancos de dados. A intenção é ajudar você a entender melhor o funcionamento dessa ferramenta de grande valia para as organizações. Confira!

Mas o que é um banco de dados?

A resposta é muito simples: consiste em um conjunto de dados que são necessários para uma empresa ou órgão público organizarem os serviços. Sob essa ótica, é possível considerar a planilha de consumidores de um pequeno comércio e o caderno de anotações de uma lanchonete exemplos de banco de dados.

Por outro lado, a transformação digital faz com que o conhecimento tenha um valor cada vez mais estratégico. Em razão disso, os bancos de dados precisam permitir o acesso às informações de forma organizada, simples, ágil e segura. 

Esse cenário cria um ambiente favorável para o uso do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), cujo nome, em inglês, é Data Base Management System (DBMS).

Vale destacar que o SGBD é um sistema, responsável por permitir que informações sejam armazenadas, estruturadas, atualizadas, excluídas, inseridas e protegidas, de acordo com a demanda.

Modalidades de bancos de dados

Atualmente, há diversos tipos de bancos de dados que englobam diferentes tamanhos e aplicações. O mais conhecido é o denominado relacional, bastante empregado em sistemas CRM (gestão de relacionamento com os clientes) e ERP (gerenciamento de empresas).

O banco de dados relacional é também bastante empregado no setor financeiro. Isso acontece em virtude de que nele as informações estão estruturadas em tabelas, onde as linhas e as colunas se relacionam entre si.

No caso de uma farmácia, são usadas várias tabelas (clientes, estoque de medicamentos, fluxo de caixa, entre outras). Para essas informações estarem acessíveis e serem compreendidas de forma plena, um banco de dados relacional é uma excelente alternativa. Essa ação se torna viável pelo uso da linguagem SQL.

Avanço tecnológico

Também é válido mencionar que há empresas optando por bancos de dados não relacionais, que se baseiam na linguagem noSQL. Neles, os dados não estão estruturados em tabelas. Em razão disso, esse recurso é amplamente utilizado em serviços que guardam imagens na web.

Mas há também outras modalidades adotadas no mercado. Com o avanço tecnológico, há bancos de dados que atuam de maneira autônoma na nuvem. Essa solução permite que as informações sejam ajustadas e atualizadas de forma automática, sem intervenção de pessoas.

Não é à toa que muitas empresas e órgãos públicos estão buscando investir em bancos de dados de alta qualidade. Afinal, as informações atualizadas e qualificadas têm um peso cada vez maior na tomada de decisão. Se deseja ter uma maior conexão com as tendências da Tecnologia da Informação ITI), acesse agora mesmo a nossa página de artigos.