Governo do Estado do Espírito Santo

Cinco práticas de prevenção ao ransomware

Boas práticas de prevenção ao ransomware são fundamentais não apenas para a credibilidade organizacional, mas também para a saúde financeira. De acordo com pesquisa da Cibersecurity Ventures, o sequestro de dados deverá custar às vítimas aproximadamente US$ 265 bilhões até 2031.

Inegavelmente, evitar que arquivos e sistemas corporativos fiquem inacessíveis por causa de ações de cibercriminosos é uma prioridade que não pode ser mais ignorada.

Pensando nisso, vamos apresentar cinco procedimentos vitais para minimizar os riscos de ransomware. Confira!

 

1.Foco no backup de dados

O ransomware busca obrigar a vítima a pagar um resgate para reaver o acesso aos  dados criptografados. Porém, isso apenas se concretiza se o alvo perder completamente o acesso às informações.

Esse fator mostra como o uso de uma ferramenta de backup de dados robusta é primordial para evitar o sequestro de dados. 

2.Conscientização sobre riscos cibernéticos

Os e-mails phishing estão cada vez mais sofisticados e capazes de disseminar o ransomware. Em razão disso, um usuário desatento pode clicar em um link ou abrir um anexo malicioso para o cibercriminoso acessar os dados e arquivos institucionais indevidamente. 

Não é à toa que uma das boas práticas de prevenção ao ransomware consiste em programas de capacitação sobre segurança cibernética. É muito importante que sejam disseminadas informações sobre como os funcionários podem identificar sinais e linguagens adotados em um e-mails de phishing. 

 

3.Atualização dos recursos deve fazer parte da rotina

Um bom caminho para tornar o ambiente menos vulnerável ao sequestro de dados é manter os computadores e servidores atualizados e aplicar patches de segurança. Nesse sentido, o ideal é aproveitar ao máximo os patches para atualizar os ativos de Tecnologia da Informação (TI).

Caso esse mecanismo seja ignorado ou adiado por muito tempo, a probabilidade de uma organização sofrer um ataque cibernético de grandes proporções será muito alta. 

 

4.Priorizar a autenticação do usuário 

Além de adotar uma política de senha forte, é fundamental exigir a autenticação de múltiplos fatores. Essa medida fará com que seja reduzida consideravelmente a possibilidade de uma instituição ser vítima de ransomware.

Afinal, essas práticas farão com que seja muito mais difícil o roubo de credenciais de login de sistemas importantes para a segurança dos dados organizacionais. 

5.Investimento em soluções de ponta

Não há dúvidas de que conscientizar os funcionários, o uso de senhas fortes, a autenticação de fatores e um backup robusto contribuem para um combate efetivo ao cibercrime.

Por outro lado, é imprescindível investir em ferramentas que reforcem a proteção dos dados. Uma delas é as soluções anti-ransomware que monitoram programas em execução em um computador em busca de comportamentos suspeitos. 

Atualmente, as organizações também estão adotando ferramentas de detecção e prevenção automatizadas de ransomware com recursos de Inteligência Artificial (IA). Esse procedimento permite aprimorar a verificação e o monitoramento de e-mails e de arquivos suspeitos, minimizando o risco de sequestro de informações. 

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