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Você já ouviu falar de destreza digital?

Embora não seja um termo tão recente assim, a destreza digital não é um assunto muito comentado pelos que atuam no mundo corporativo, inclusive pelos que trabalham no segmento de Tecnologia da Informação (TI).

Apesar disso, trata-se de um conceito que merece a nossa atenção, pois está diretamente relacionado com a habilidade de adotar tecnologias atuais e emergentes para alcançar uma performance mais expressiva. 

Neste artigo, vamos destacar competências essenciais para você empregar a destreza digital de maneira estratégica. Confira!

Visão de negócio

O conhecimento é peça-chave para inovar e propor melhorias capazes de agregar valor a uma instituição e aos stakeholders. Nesse sentido, é válido buscar um amplo conhecimento das potencialidades internas e do cenário externo. Isso torna mais simples identificar oportunidades de implementar ações voltadas para uma empresa estar mais conectada com as melhores práticas de gestão. 

Não é necessário um conhecimento avançado em TI para aproveitar as oportunidades geradas pela destreza digital. O mais importante é entender que o avanço tecnológico somente será devidamente explorado a partir de um emprego correto de softwares, processos e infraestrutura de gerenciamento de dados. 

Capacidade de adaptação

A mudança é uma atividade cada vez mais inserida no dia a dia das organizações. E isso, com certeza, exige que os funcionários desenvolvam uma habilidade muito relevante para enfrentar novos desafios: a adaptabilidade.

Ao aprimorar o talento de se adaptar a diferentes cenários, um funcionário estará mais qualificado para visualizar como a destreza digital pode ser adotada com foco na melhoria contínua e na redução de erros. 

Cultura colaborativa

Por mais esforçado e criativo que um funcionário seja, resolver todos os problemas de uma organização sozinho é uma missão impossível, não é mesmo? E a cada dia a transformação digital tem ratificado a necessidade de os colaboradores atuarem de forma integrada em busca de serviços mais ágeis e eficientes.

Com um domínio mais sólido da destreza digital, torna-se viável reconhecer o valor da cultura colaborativa e criar uma mentalidade voltada para a interação como alternativa para a identificação de gargalos e resolução de problemas. 

 Pensamento sistêmico

Que processos podem ser aprimorados no momento? É uma pergunta que os funcionários nem sempre se preocupam em fazer. Isso ocorre em virtude de nem sempre o colaborador fazer uma relação entre os impactos das soluções tecnológicas nos processos.

A partir de um olhar crítico, é possível avaliar alternativas para minimizar as falhas e oferecer um atendimento diferenciado. Por outro lado, essa iniciativa precisa estar conectada com boas práticas de destreza digital para os procedimentos de trabalho alcançarem um rendimento acima das expectativas. 

Poder de convencimento 

Boas ideias não saem do lugar sem a capacidade de envolver pessoas. Ou seja, é primordial ter uma argumentação forte para mostrar que uma solução é capaz de tornar uma empresa mais competitiva e atraente para o público-alvo.

Inegavelmente, a destreza digital também sofre influência da capacidade de argumentação para ser efetivada na prática. Afinal, inovar exige que pessoas acreditem e invistam em práticas capazes de agregar valores ao negócio.

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