Governo do Estado do Espírito Santo

Foco em cibersegurança: fundamental para reduzir riscos e danos de ataques virtuais

No dia 28 de janeiro, foi comemorado o Dia Internacional da Proteção de Dados. Porém, essa data serve, de fato, como um grande alerta para organizações públicas e privadas no Brasil.

Uma prova disso é um estudo da Kaspersky, que constatou que 35% das empresas brasileiras sofreram vazamento de dados confidenciais nos últimos dois anos, em virtude de falhas na cibersegurança.

Esse cenário mostra que é preciso priorizar o foco em boas práticas de cibersegurança para manter os dados protegidos. Afinal, os cibercriminosos estão atuando de maneira cada vez mais diversificada e sofisticada.

E para manter os dados com o máximo de proteção possível, o Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Espírito Santo (Prodest) adotou uma série de medidas.

Uma delas é a implantação da Gestão de Riscos, que consiste numa estratégia de Governança, Risco e Compliance - GRC, responsável também por envolver os processos de controles de vulnerabilidades de ativos e de sistemas gerenciados pela autarquia.

Dessa forma, o Prodest poderá atingir de maneira confiável os objetivos, abordar as incertezas e agir com mais integridade. Tudo isso é fundamental para fortalecer os mecanismos de segurança da informação e minimizar as probabilidades de sofrer um ataque cibernético de grandes proporções.

Outra iniciativa importante do Prodest é a participação na Rede Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos (ReGIC). Com essa ação, é possível ter uma visão mais clara sobre as principais ameaças cibernéticas e os procedimentos necessários para enfrentá-las de maneira estratégica.  

É inquestionável que essas medidas aprimoram os mecanismos de segurança da informação da autarquia. Afinal, deve haver um cuidado especial com a gestão de firewall, proxy e backlog para gerenciar os riscos de roubo ou vazamento de dados de maneira mais efetiva.

Além disso, é primordial manter o foco no uso de ferramentas de detecção de ameaças atualizadas. O motivo é que isso contribui para identificar e mitigar mais rapidamente possíveis incidentes de segurança.

Inegavelmente, deve haver uma prioridade em implementar procedimentos e metodologias reconhecidas pelo mercado de TI para não apenas contratar soluções eficientes para proteger os dados, mas também para minimizar eventuais vulnerabilidades a serem exploradas pelos cibercriminosos.

Esse esforço deve estar acompanhado de uma avaliação constante dos controles de segurança adotados. Sem esse mapeamento, não é viável verificar o que pode ser aprimorado para combater o cibercrime de forma exemplar.

Sem dúvida, seguir boas práticas de cibersegurança é uma obrigação para as organizações estarem mais qualificadas para gerar uma boa experiência ao público-alvo e consolidarem uma imagem positiva perante os stakeholders.

Além disso, uma gestão eficiente dos mecanismos de segurança da informação é peça-chave para estar de acordo com as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

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