Governo do Estado do Espírito Santo
06/05/2021 10h27
Prodest é contratado pelo Bandes para prestação de serviços de TI
O Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Espírito Santo (Prodest) foi contratado pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) para a prestação de serviços de Tecnologia da Informação (TI). Com duração de cinco anos, o acordo prevê o uso do Data Center do Estado, sediado na autarquia, para a virtualização de servidores.
Também foram contratadas as atividades de infraestrutura de banco e armazenamento de dados, monitoramento de rede, backup e serviços de telecomunicações para acesso à internet. Na avaliação do presidente do Prodest, Tasso Lugon, a parceria com o Bandes mostra que a autarquia está cada vez mais qualificada para suprir as demandas dos órgãos estaduais por serviços de TI.
“O alto nível de segurança do Data Center foi um dos fatores que contribuíram para o Bandes optar pelo Prodest. Sem dúvida, essa contratação reforça o papel estratégico da autarquia para os nossos clientes terem condições de utilizar a tecnologia com foco em eficiência e resultados mais expressivos”, enfatizou Lugon.
Alternativa
Para o diretor-presidente do Bandes, Munir Abud de Oliveira, o contrato é mais um passo dado pelo banco em direção à recuperação do protagonismo no financiamento no Estado. “O Prodest já presta serviço de excelência para outros órgãos governamentais e isso, por si só, já permite um intercâmbio de dados, resultando em ganho de produtividade e performance nos processos de concessão do crédito e cobrança necessários nesse ambiente competitivo atual”, explicou Abud de Oliveira.
Segundo ele, a nova parceria é uma boa alternativa para dar vazão ao crescimento no número de contratos, como é o caso para a demanda pelo crédito emergencial. “A contratação do Prodest visa a alinhar as exigências impostas pelo negócio do Bandes, que é financiamento, à segurança dos dados e aos custos do sistema. O datacenter virtual, um dos serviços contratados, é um bom exemplo de como é possível crescer mais rápido do que com a manutenção de uma infraestrutura física própria”, destacou o diretor-presidente do Bandes.
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