Governo do Estado do Espírito Santo

Sobre o ELP

O Escritório Local de Processos (ELP) foi instituído pela Instrução de Serviço Nº 032 - P de 06 de outubro de 2017 - e está vinculado à Diretoria Executiva (DIREX). Os membros foram designados pela da Instrução de Serviço Nº 033 - P de 09 de outubro de 2017. 

É uma área da organização que tem como missão administrar, dar suporte e fomentar iniciativas de Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM). Deve atuar como agente de mudança na organização para disseminar a cultura de processos, engajar pessoas, definir métodos, padrões e promover melhorias nos processos de trabalho. 

Dentre as principais atribuições do ELP, destacam-se: 

  • promover a gestão por processos no órgão;
  • elaborar e manter atualizada a cadeia de valor da organização;
  • avaliar e gerir o portfólio de processos considerados prioritários para a instituição e a sua governança;
  • definir e manter metodologias, técnicas e ferramentas de apoio para as iniciativas de BPM no órgão;
  • apoiar o mapeamento e redesenho dos processos e supervisionar o monitoramento dos resultados realizado pelo dono do processo;
  • planejar e coordenar capacitações para gestores, donos e executores de processos de forma a consolidar o conhecimento sobre o tema, o comprometimento permanente e contínuo de todos com a transformação para uma nova cultura de gestão da organização, garantindo a institucionalização da gestão por processos;
  • divulgar e disseminar conhecimentos relacionados a processos e resultados referentes à gestão por processos.

Gestão por Processos

É uma abordagem disciplinar para identificar, desenhar, executar, documentar, medir, monitorar, controlar e melhorar processos de negócio, automatizados ou não. A intenção é alcançar resultados consistentes e alinhados aos objetivos estratégicos da organização.

A implementação permanente da gestão por processos contribui para: 

  • proporcionar um modelo de gestão integrado, a partir de uma visão sistêmica dos processos, com foco em resultados, nas necessidades de todos os envolvidos e nas diretrizes estratégicas da instituição;
  • difusão do conhecimento institucional, com a disponibilização de informações sobre os processos desenvolvidos pela instituição;
  • otimização dos recursos da instituição, sejam eles materiais, humanos ou financeiros;
  • identificação das competências requeridas para a operacionalização dos processos, promovendo a alocação adequada dos profissionais, segundo os perfis de cada um;
  • orientação de eventuais propostas para a revisão da estrutura organizacional, visando à melhoria da operacionalização dos processos.
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